Just let it go! Enjoy while it lasts

Um mês e lá se vão mais alguns dias que simplesmente parei de escrever pra me dedicar às outras mil outras coisas e mil outras ideias mirabolantes que perambulam na minha cabeça - maioria não executo afinco; maioria deixo no esquecimento; maioria... bem, sei lá eu. Apenas que eu tenho me preocupado menos em me preocupar mais e, não exclusivamente, deixei de lado essa vontade doida de escrever sem parar - tal qual todos os meus pensamentos perdidos e encontrados quando algo novo surge. 
E o prêmio de maior encrenqueira do mundo vai para: sim, para a Nataly. E, cá entre nós, esse meu tiro saiu pela culatra. E como se não bastasse, eu achei que esse tiro seria certamente certeiro. E once again ele não foi. Errei a mira, mira errada de uma mira certeira e eu mal sei o que é que estou falando agora. Pois bem! Cansei de sair atirando por aí, acho que existe um bocado de estrabismo em tudo isso. Ser mirada, e não mirar. Talvez seja essa a minha vez! Ou não...
Mas! Vejamos! Eu poderia muito (muito) bem botar meu orgulho todo em minha frente, estufar o peito e dizer que "Olha aqui, eu tô bem sozinha, TÁ?". Claro, claaaaro que estou bem, meu bem. Mas não sei porque a cargas d'água eu vivo achando que poderia estar ainda melhor. A grande questão insolucionável da minha vida é optar involuntariamente pela ansiedade e transparecer uma insegurança inconfundível. E agora acompanhada do medo de estar pisando em território que me aflija.
Um grandessíssimo rodeio que vou enfrentar: comigo, para mim e por mim. 
Lembram da moeda que encontrei entre o vão do sofá?
O que é que a gente faz quando encontra várias (tipo vááááááááááárias) ao mesmo tempo?
É melhor que eu me cale, antes que bote (quase) tudo a perder.

"You know if I were you...
I'd embrace that condicion
Just ask me to keep on talking
'cuz you know you love that repetition!"
 
E meeeeeeeeeeeeeeeu! Não, deixa pra lá.

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